quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Bomba: prisões em Barra do Corda apontam entre os foragidos um assessor do vice-governador do Maranhão

 A Polícia Federal efetuou apenas nove dos 12 mandados de prisões de pessoas envolvidas no esquema de corrupção e lavagem de dinheiro dos recursos de programas federais pela prefeitura de Barra do Corda. Só duas pessoas desviaram aproximadamente R$ 50 milhões.
Permanecem (até agora às 13h20) foragidos o prefeito Manoel Mariano Sousa, o Nenzin, sua esposa Francisca de Teles Sousa,  João Batista Magalhães, lobista que assessorou Washington Oliveira quando este exercia o mandato de deputado federal no lugar do titular da vaga, Waldir Maranhão.
Ele esteve dois dias acompanhando o vice-governador do Maranhão em Brasília (segunda e terça feira) indo aos ministérios e cuidando da agenda do vice. Os dois estiveram no Ministério da Saúde, conversando com o ministro Padilha.
Magalhães seria o homem que resolveu uma série de pepinos (R$ 600 mil em cheques sem fundos dados por Oliveira na campanha de 2006). Comentam que o veículo usado pelo vice-governador, antes de assumir o cargo, é de propriedade de Magalhães. Existem dedos dos lobistas nas ramificações do caso do Incra.
Conforme o blog do Raimundo Garrone, veja a lista dos presos e procurados pela PF.
Manoel Mariando de Sousa (Nenzim) – prefeito
Francisca Teles de Sousa (esposa)
Sandra Maria Telis de Sousa (filho)
Inamar Araújo Medeiros (genro)
Pedro Alberto Telis (filho)
Janaína Maria Morena Simões de Sousa (nora)
João Batista Magalhães (lobista)
Moacir Mariano Silva (laranja)
Luís Marques de Sousa, o Luizinho da Cemar (laranja)
Quintino Gomes da Silva, o Peba (laranja)
Gilson da Silva Oliveira (laranja)
José Aucivan da Silva (laranja)

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