quarta-feira, 14 de abril de 2010

Governo Roseana não Respeita o Meio Ambiente





Cuidar das pessoas também envolve o cuidado com a preservação do meio ambiente. No entanto, o que se observa no Maranhão é o mais completo descaso com as causas ambientais, quando se percebe que São Luís, capital do estado, passa a sediar a implantação de uma usina termoelétrica, a MPX Itaqui, de propriedade do bilionário Eike Batista, cuja construção está a todo vapor, com 50% do projeto em estágio avançado.

Pelo menos é o que afirma na edição de hoje o jornal O Estado do Maranhão, na editoria de Economia, no qual mostra que o próprio diretor-presidente da MPX Itaqui, Edio José Rodenheber, eo diretor de implantação da usina, Bruno Moreira, fizeram questão de exibir à imprensa o andamento das obras no local e os detalhes técnicos do empreendimento.

Há que se ressaltar que o Maranhão peca quando o assunto é cuidado com o trato ambiental, mesmo tendo hoje no estado um Partido Verde (PV) forte e com um líder ambiental na Câmara Federal. Não vale nada ressaltar que a uma usina termoelétrica causa impactos ambientais diveros, entre eles os mais comuns são: o aquecimento global e a chuva ácida.

Entenda-se por aquecimento global: aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que alegadamente se tem verificado nas décadas mais recentes e há possibilidade da sua continuação durante o corrente século. O fenômeno se manifesta como um problema na temperatura sobre as áreas populosas do Hemisfério Norte, entre Círculo Polar Ártico e Trópico de Câncer. O clima marítimo do Hemisfério Sul é mais estável; embora o aumento do nível médio do mar também o atinge. O clima marítimo depende da temperatura dos oceanos nos Trópicos; e este estará em equilíbrio com a velocidade de evaporação da água, com a radiação solar que atinge a Terra e o Efeito Estufa (Albedo). [fonte: Wikipédia]

Entenda-se por chuva ácida: ou com mais propriedade deposição ácida, é a designação dada à chuva, ou qualquer outra forma de precipitação atmosférica, cuja acidez seja substancialmente maior do que a resultante da dissociação do dióxido de carbono (CO2) atmosférico dissolvido na água precipitada.[1] A principal causa daquela acidificação é a presença na atmosfera terrestre de gases e partículas ricos em enxofre e azoto reactivo cuja hidrólise no meio atmosférico produz ácidos fortes. Assumem particular importância os compostos azotados (NOx) gerados pelas altas temperaturas de queima dos combustíveis fósseis e os compostos de enxofre (SOx) produzidos pela oxidação das impurezas sulfurosas existentes na maior parte dos carvões e petróleos.[2] Os efeitos ambientais da precipitação ácida levaram à adopção, pela generalidade dos países, de medidas legais restritivas da queima de combustíveis ricos em enxofre e obrigando à adopção de tecnologias de redução das emissões de azoto reactivo para a atmosfera. [fonte: wikipédia]

Segundo o cronograma de instalação da usina termoelétrica MPX Itaqui, que fica numa área de 45 hectares, nas proximidades do porto do Itaqui, a previsão de sua instalçaõ na capital maranhense é para o início de 2012, cujo investimento total é da ordem de R$ 1,8 bilhão

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