Caro Garrone,
Me causou estranheza os termos em que o caro amigo tenta desqualificar nosso trabalho. Suas críticas de natureza ideológica à família Sarney não podem levar de roldão a quem quer que seja. Chamar uma pesquisa eleitoral de “peça de ficção” é a mesma coisa que cunhar a expressão: “crime eleitoral” Neste caso o nobre colega escorrega pelo perigoso terreno da difamação e injúria gratuitas. As empresas de pesquisa estão sujeitas a uma legislação própria imposta pelo TSE. Nossa empresa, a ESCUTEC, que o caro amigo conhece desde sua fundação em 1997, submete-se a toda e qualquer fiscalização. Somos associados à ABEP ( Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa) Temos em nossos quadros estatísticos, técnicos, matemático todos com registro em seus respectivos conselhos. São 15 funcionários devidamente registrados e mais de 40 pesquisadores temporários. Temos investido em formação de pessoal, participando de cursos, estágios, seminários e congressos até internacionais. Nada disso, meu caro, é ficção.
O amigo pode até não gostar de um ou outro resultado dependendo de seu posicionamento político do momento. É um direito seu.
Quanto ao exemplo citado sobre 2006 nunca é demais lembrar que pesquisa é uma “fotografia” do momento. No caso em tela o contratante de então utilizou-se de um cálculo de votos válidos meramente especulativo que inflou os números para 57% Naquela ocasião aferimos 53 pontos para a candidata Roseana Sarney com o campo tendo sido realizado com 12 dias de antecedência do pleito. Viradas acontecem, e todos sabemos como foram os últimos dias da campanha de 2006. Curiosamente o amigo retroagiu a 2006 pulando convenientemente as eleições de 2008 onde a ESCUTEC teve um índice de acerto muito próximo de 100% em São Luís.
Fica o convite para que o amigo venha conhecer pessoalmente nossas instalações, verificar “in-loco” o planejamento e execução de uma pesquisa eleitoral. Temos absoluta transparência em nossos trabalhos. A prova inconteste é que nossa empresa já foi contratada por todas as tendências políticas de nosso Estado a saber: PT, PMDB, DEM, PDT, PP, PPS, PSB e PCdoB. Temos realizados trabalhos no Piauí, Ceará, Sergipe, Pará, Tocantins e Amapá. Nunca nossa empresa teve qualquer pesquisa contestada na Justiça Eleitoral. Nunca sofremos qualquer tipo de punição, impugnação ou coisa que o valha. Isso não é ficção meu caro. Sua crítica sim, por ser ficção interessa a uma facção. Mas isso é outra conversa, já não é mais meu ofício. Hoje dedico-me inteiramente à nossa empresa.
O caro amigo foi absolutamente infeliz em suas conclusões. Solicito-lhe mais respeito com nossa empresa, com nossos funcionários e principalmente com as 1.050 pessoas que entrevistamos em todo o Estado do Maranhão.
Fernando Júnior
-diretor Escutec
Me causou estranheza os termos em que o caro amigo tenta desqualificar nosso trabalho. Suas críticas de natureza ideológica à família Sarney não podem levar de roldão a quem quer que seja. Chamar uma pesquisa eleitoral de “peça de ficção” é a mesma coisa que cunhar a expressão: “crime eleitoral” Neste caso o nobre colega escorrega pelo perigoso terreno da difamação e injúria gratuitas. As empresas de pesquisa estão sujeitas a uma legislação própria imposta pelo TSE. Nossa empresa, a ESCUTEC, que o caro amigo conhece desde sua fundação em 1997, submete-se a toda e qualquer fiscalização. Somos associados à ABEP ( Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa) Temos em nossos quadros estatísticos, técnicos, matemático todos com registro em seus respectivos conselhos. São 15 funcionários devidamente registrados e mais de 40 pesquisadores temporários. Temos investido em formação de pessoal, participando de cursos, estágios, seminários e congressos até internacionais. Nada disso, meu caro, é ficção.
O amigo pode até não gostar de um ou outro resultado dependendo de seu posicionamento político do momento. É um direito seu.
Quanto ao exemplo citado sobre 2006 nunca é demais lembrar que pesquisa é uma “fotografia” do momento. No caso em tela o contratante de então utilizou-se de um cálculo de votos válidos meramente especulativo que inflou os números para 57% Naquela ocasião aferimos 53 pontos para a candidata Roseana Sarney com o campo tendo sido realizado com 12 dias de antecedência do pleito. Viradas acontecem, e todos sabemos como foram os últimos dias da campanha de 2006. Curiosamente o amigo retroagiu a 2006 pulando convenientemente as eleições de 2008 onde a ESCUTEC teve um índice de acerto muito próximo de 100% em São Luís.
Fica o convite para que o amigo venha conhecer pessoalmente nossas instalações, verificar “in-loco” o planejamento e execução de uma pesquisa eleitoral. Temos absoluta transparência em nossos trabalhos. A prova inconteste é que nossa empresa já foi contratada por todas as tendências políticas de nosso Estado a saber: PT, PMDB, DEM, PDT, PP, PPS, PSB e PCdoB. Temos realizados trabalhos no Piauí, Ceará, Sergipe, Pará, Tocantins e Amapá. Nunca nossa empresa teve qualquer pesquisa contestada na Justiça Eleitoral. Nunca sofremos qualquer tipo de punição, impugnação ou coisa que o valha. Isso não é ficção meu caro. Sua crítica sim, por ser ficção interessa a uma facção. Mas isso é outra conversa, já não é mais meu ofício. Hoje dedico-me inteiramente à nossa empresa.
O caro amigo foi absolutamente infeliz em suas conclusões. Solicito-lhe mais respeito com nossa empresa, com nossos funcionários e principalmente com as 1.050 pessoas que entrevistamos em todo o Estado do Maranhão.
Fernando Júnior
-diretor Escutec
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