Por volta das quatro horas desta madrugada o telefone toca, do outro lado uma amiga pedindo para levarmos o esposo dela ao hospital(provisório), ele passou a noite toda com febre e dores pelo corpo todo, mesmo tomado dipirona e outro medicamentos a enfermidade permaneceu. Ao chegarmos no hospital foi encaminhado à emergência fez-se os procedimentos documentais, a atendente foi chamar o médico de plantão, a partir destes momento começaram os problemas: a técnica voltou e falou para o paciente(cliente) tomar dipirona, ou seja, o médico nem se quer viu ou ouviu o cliente e já diagnosticou a sua doença, um verdadeiro adivinho, um super astro da medicina, sabe qual o problema do paciente sem nem ouví-lo. Mas o pior foi ouvir o que a enfermeira falou, que o doutor não vinha porque acabará de deitar.
Perguntamos qual o dever do médico plantonista, não é atender todos que chegarem ao hospital independente da hora? Ou o doutor só atende quando quer?
A minha amiga que é agente de saúde informou que ia denunciar para a Secretaria de saúde este descaso, rapidamente a enfermeira foi ao local em que o dito médico se encontrava, ele mandou dizer que já vinha atender, transtornada com o desrespeito, ela pediu para levarmos para outro local em que seu esposo pudesse ser atendido.
Quando nos lembramos do valor que este médico recebe para agir desta forma nos revoltamos, algo em torno de R$ 30.000,00, isto mesmo, trinta mil reais. Mas, quando precisamos de seus serviços se for em um "horário inadequado" teremos este tratamento, e segundo vários relatos está conduta é corriqueira naquele hospital.
Senhora secretaria de saúde pedimos que você convença os doutores da importância da humanização no atendimento dos clientes, que estes atos de irresponsabilidade não se repitam mais. Contamos com a sua determinação em solucionar estes problemas.
Fica a nossa contribuição e o nosso repúdio neste caso.
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